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O governo brasileiro implementou uma alíquota de 10,8% sobre a importação de painéis solares, revogando a isenção anterior. A medida busca estimular a indústria nacional e compensar subsídios em outras áreas, mas gera preocupações quanto ao impacto no setor de energia solar. A Absolar alerta para possíveis prejuízos em investimentos e empregos. A decisão também afeta a importação de aerogeradores, com mudanças nas isenções a partir de 2024.
Os ataques dos houthis no Mar Vermelho causaram uma crise no transporte marítimo global, afetando significativamente o comércio e aumentando os custos operacionais. Este conflito, originado da instabilidade no Iêmen e agravado por motivações políticas e religiosas, reflete o impacto interconectado de conflitos regionais na economia global.
Em um cenário econômico estável e favorável, 2023 marcou o primeiro ano desde 1999 em que o Banco Central do Brasil não realizou intervenções cambiais. Contribuíram para isso a redução da volatilidade do real, uma política econômica interna eficaz, e um ambiente externo positivo. Especialistas apontam para um fortalecimento estrutural do real, com expectativas de continuidade dessa tendência nos próximos anos.
A Prefeitura do Rio de Janeiro, em parceria com o governo estadual e a RioGaleão, criou um fundo de R$ 270 milhões para incentivar o setor aeroportuário. O objetivo é atrair companhias aéreas internacionais e promover o turismo na cidade, esperando-se um impacto positivo no emprego e no PIB estadual.
A América Latina teve crescimento de 2,2% em 2023, impulsionado por Brasil e México. Espera-se que a região cresça 2,3% em 2024 e 2,5% em 2025. Brasil, México, Argentina, Colômbia, Chile e Peru têm projeções variadas, refletindo fatores econômicos e políticos internos.
O Boletim Focus do Banco Central revelou que as projeções de inflação para 2024 se mantêm estáveis, enquanto as expectativas para o crescimento do PIB apresentaram leve aumento. As estimativas indicam uma estabilidade na política monetária e nas taxas de câmbio, com ajustes menores em projeções fiscais e de dívida pública. As perspectivas refletem um cenário de cauteloso otimismo para a economia brasileira no próximo ano.
Especialistas projetam um 2024 promissor para o crédito estruturado, com expectativa de retomada no crescimento e maior aproximação com o mercado de capitais. A resiliência desses ativos durante a crise de 2023 sinaliza uma base sólida para uma recuperação robusta, beneficiada por um contexto econômico favorável e maior profissionalização do setor.
Em 2023, 25% das receitas fiscais do Brasil foram destinadas ao pagamento de juros da dívida do governo federal, uma tendência que reflete um desafio econômico mais amplo na América Latina. Este fardo fiscal limita severamente a capacidade dos países de investir em desenvolvimento sustentável e reagir a choques econômicos, enquanto pressiona os orçamentos governamentais e exacerba vulnerabilidades fiscais. A ONU sugere estratégias para mitigar esses efeitos e promover uma gestão fiscal mais sustentável.
O setor de logística da China, um termômetro da atividade econômica, está mostrando sinais de estresse com um aumento significativo nas taxas de vacância, especialmente no leste do país. Esse fenômeno reflete uma desaceleração nos pilares econômicos do país, apesar de um crescimento acelerado no último trimestre de 2023. O mercado imobiliário comercial, particularmente os armazenamentos logísticos, está enfrentando uma demanda reduzida, pressionando os preços dos aluguéis e sinalizando um período de maior cautela e reavaliação para investidores e stakeholders.