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Os preços dos contratos futuros do petróleo registraram uma queda acentuada nesta terça-feira (23), enquanto investidores observam atentamente os desdobramentos dos conflitos no Oriente Médio e a demanda pela commodity na China.
Os juros futuros encerraram o pregão desta segunda-feira (22) em queda ao longo de toda a extensão da curva. O movimento foi impulsionado pelo recuo do dólar, com os agentes financeiros retirando parte dos prêmios de risco embutidos na curva após as sinalizações do governo sobre o comprometimento com a meta fiscal de 2024, reforçadas pelo relatório de receitas e despesas.
O dólar encerrou a sessão desta segunda-feira em queda firme, devolvendo parte da alta de mais de 3% acumulada na semana passada. O ajuste foi facilitado por um ambiente externo mais calmo, após a diminuição dos temores sobre restrições comerciais entre China e Estados Unidos e o apagão cibernético da última sexta-feira. A desistência do presidente Joe Biden de concorrer à reeleição também trouxe alívio aos mercados.
O Ibovespa encerrou a sessão desta segunda-feira em leve alta, acompanhando a dinâmica positiva das bolsas americanas e o recuo dos juros futuros no Brasil. O relatório de despesas do terceiro bimestre, divulgado hoje, confirmou a contenção de R$ 15 bilhões, antecipada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em um esforço para cumprir a meta de resultado primário deste ano.
Os principais índices acionários de Nova York fecharam em alta firme na segunda-feira (22), impulsionados pela recuperação das ações de tecnologia. Após registrar o pior desempenho desde abril na semana anterior, as "big techs" lideraram os ganhos, apesar da agitação política com o anúncio do presidente Joe Biden de desistir da reeleição.
Na madrugada desta sexta-feira, alguns hospitais de São Paulo enfrentaram lentidão em seus sistemas devido ao apagão cibernético global, mas a situação já foi normalizada ou apresenta poucos reflexos. Entre os hospitais afetados estavam o Hospital das Clínicas (HC), Sírio-Libanês e Albert Einstein.
Os principais índices acionários europeus encerraram a sexta-feira (19) em queda significativa devido a um apagão cibernético que afetou empresas globalmente, trazendo instabilidade para seus sistemas e o mercado financeiro.
Traders financeiros de Hong Kong a Dubai, passando pela África do Sul e Londres, foram impedidos de operar nesta sexta-feira devido a um apagão global de computadores. Equipes de grandes bancos, incluindo J.P. Morgan, Nomura e Bank of America, enfrentaram dificuldades para fazer login, com muitos encontrando a temida tela azul de erro do Windows.
O apagão cibernético que ocorreu na madrugada de hoje serve como um alerta significativo para os desafios da transformação digital em diversos setores da economia. Essa é a avaliação de Gustavo Santana Borges, especialista em cibersegurança da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), ao analisar a falha generalizada que afetou principalmente os sistemas de aeroportos e companhias aéreas ao redor do mundo.