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Em uma sessão marcada por variações sutis, o Ibovespa registrou uma leve alta, ao passo que o dólar experimentou uma valorização no cenário nacional, impulsionado por relatórios que apontam para uma desaceleração da atividade econômica nos Estados Unidos. Este cenário vem à tona em um momento em que investidores e analistas reavaliam as expectativas
Neste último pregão da semana, mês de março e do primeiro trimestre de 2024, as bolsas de Nova York apresentaram um desempenho misto, marcado por uma direção indefinida. Este comportamento vem após o índice S&P 500 atingir um novo recorde histórico, situação que levou investidores a reconsiderar suas expectativas em relação ao ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos.
Nesta quinta-feira (28), a divulgação de importantes indicadores econômicos teve um efeito moderador sobre o ritmo de alta dos rendimentos dos Treasuries americanos e do índice DXY, que rastreia o desempenho do dólar americano contra um grupo de seis moedas internacionais. Entre os dados divulgados, destacaram-se o índice de gerentes de compras (PMI) de Chicago
À medida que o primeiro trimestre de 2024 se encerra, o Bitcoin (BTC) conseguiu manter seu valor acima do patamar significativo de US$ 70 mil, alcançando um novo recorde histórico de US$ 73.737. Este período marcou um ganho impressionante de quase 70%, posicionando o Bitcoin mais uma vez como um dos investimentos de risco com melhor desempenho.
A Arteris, uma das principais operadoras de concessões rodoviárias no Brasil, anunciou que está promovendo uma série de apresentações a investidores com o objetivo de lançar uma oferta de debêntures que alcança o montante de R$ 1 bilhão. O foco da iniciativa é fortalecer o caixa da empresa e otimizar a gestão de seus passivos.
Nesta quarta-feira (27), o mercado de petróleo testemunhou uma queda nos preços, seguindo um forte avanço no início da semana. A variação foi motivada pela decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), que, segundo relatos de fontes, optou por não incrementar os cortes na produção a partir de junho, contrariando as expectativas dos investidores.
Numa análise recente do cenário econômico brasileiro, especialistas indicam que a economia do país está operando sem capacidade ociosa, desafiando assim as projeções do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Este cenário coloca em xeque a capacidade do BC de alcançar a meta de inflação estipulada pelo governo, tendo em vista a ausência de forças desinflacionárias significativas no curto prazo.
Em uma recente atualização de sua política monetária, o Riksbank, banco central da Suécia, decidiu manter inalterada a sua taxa básica de juros em 4,0%. Essa decisão vem em um momento em que a economia global enfrenta incertezas, e os bancos centrais ao redor do mundo avaliam cuidadosamente seus próximos passos em relação às taxas de juros.
Em uma recente pesquisa realizada antes da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), a expectativa dominante entre analistas de mercado é de um corte significativo na taxa Selic. Segundo o Questionário Pré-Copom (QPC), enviado para analistas em 8 de março, 99% dos respondentes acreditavam que haveria uma redução de 0,50 ponto percentual (p.p.)