Destaques:
- Shein, gigante chinesa do vestuário, planeja lançar ações em bolsa nos EUA.
- A empresa, avaliada em cerca de US$ 90 bilhões, é assessorada por bancos americanos.
- Shein enfrenta críticas por práticas trabalhistas e questões ambientais.
Shein Rumo ao Mercado de Ações Americano
A Shein, conhecida por sua estratégia de fast fashion com preços baixos, deu um passo significativo ao entrar confidencialmente com um pedido para uma oferta pública inicial (IPO) nos EUA. Com planos de estrear na bolsa americana no próximo ano, a empresa conta com a assessoria de grandes bancos como Goldman Sachs, JPMorgan e Morgan Stanley.
Crescimento e Polêmicas
A popularidade da Shein, que supera varejistas como Zara e H&M, vem acompanhada de escrutínio. Há denúncias de más condições de trabalho em suas fábricas parceiras e uso de materiais de regiões acusadas de práticas de trabalho forçado. A companhia também enfrenta desafios com a taxação de e-commerce internacional no Brasil.
Expansão e Estratégias Locais
Apesar das críticas, a Shein continua sua expansão global, abrindo centros de distribuição nos EUA, Canadá, Europa e ampliando a produção local em países como Turquia, Índia e Brasil. A empresa se adaptou às regulamentações fiscais brasileiras, aderindo a um programa de conformidade para pagamento de impostos sobre importados.
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