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A mina de sal-gema da Braskem em Maceió está enfrentando um risco elevado de colapso, com um rápido afundamento observado nas últimas 48 horas. A situação alarmante desencadeou uma resposta de emergência da Defesa Civil e da Braskem, incluindo a realocação de moradores e o monitoramento constante da área. A situação atual ressalta a necessidade de medidas preventivas eficazes para garantir a segurança da população local e o gerenciamento ambiental responsável.
Os ativos de risco no Brasil mostraram um desempenho notável em 2023, superando o CDI graças a um rali impressionante e ao influxo de capital externo. A sustentabilidade desse rali depende de vários fatores, incluindo as políticas do Federal Reserve e a dinâmica econômica global. Os gestores de fundos estão adaptando suas estratégias para capitalizar sobre essas mudanças, com um olhar atento para o futuro e as possíveis tendências de mercado.
A Corte de Haia emitiu uma ordem restritiva contra a Venezuela, proibindo ações que alterem a situação atual em Essequibo, uma região disputada com a Guiana. A decisão surge em meio a tensões crescentes e manobras políticas da Venezuela, incluindo um plebiscito controverso. A situação reflete um conflito histórico e tem implicações significativas devido ao potencial de recursos naturais da região. A comunidade internacional, incluindo os EUA, está atentamente acompanhando o desenrolar dos eventos.
O STF decidiu, com ampla maioria, que o governo pode regularizar o pagamento de precatórios utilizando crédito extraordinário, fora das regras fiscais, até 2026. Esta decisão permite ao governo quitar o estoque de precatórios, estimado entre R$ 90 e R$ 95 bilhões, sem afetar as metas fiscais. Especialistas e membros da equipe econômica consideram a decisão adequada para evitar acúmulo de dívidas e impactos negativos nas finanças do governo.
O e-commerce em 2024 será dominado pela integração com redes sociais, inovação tecnológica e experiências de cliente aprimoradas. Empresas que abraçarem essas mudanças estarão na vanguarda do setor.
A Opep+ está prestes a decidir sobre cortes adicionais na produção de petróleo para 2024, com o objetivo de sustentar os preços no mercado global. Essa reunião é de grande importância, visto que a aliança inclui grandes produtores como a Arábia Saudita e a Rússia, e seus cortes de produção têm um impacto direto nos preços do petróleo.
A COP 28 enfrenta o desafio de superar as controvérsias envolvendo o lobby do petróleo e os interesses dos países anfitriões para alcançar um consenso global sobre a redução da dependência de combustíveis fósseis e o combate à crise climática.
Proposta do Ministério da Fazenda visa alterar as regras dos Juros sobre Capital Próprio no Brasil, aumentando a taxa de Imposto de Renda e impondo limites ao abatimento sobre o lucro. A medida tem gerado preocupações no setor financeiro e precisa ser aprovada pelo Congresso para entrar em vigor em 2024.
Sinais de desaceleração econômica nos EUA têm levado o mercado a antecipar a possibilidade de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve já em março de 2024. Especialistas como Bill Ackman reforçam essa expectativa, apontando para os impactos negativos de manter juros altos com a inflação em queda. A tendência é reforçada pela diminuição da rentabilidade da T-note de dez anos e por indicadores do Livro Bege do Fed. O Morgan Stanley prevê um cenário de redução das taxas, começando em junho de 2024 e continuando em 2025.