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Tensões na América do Sul: Brasil Alerta Venezuela

Publicado em

7/12/2023

Tensões na América do Sul: Brasil Alerta Venezuela

Imagem:

Zurimar Campos/Presidência da Venezuela

Crescimento das Tensões e Respostas Diplomáticas

O Brasil intensificou seu posicionamento diante das tensões entre a Venezuela e a Guiana sobre o território de Essequibo. Comunicando diretamente ao presidente Nicolás Maduro, o Brasil expressou sua preocupação com a possibilidade de envolvimento de tropas estrangeiras e os crescentes esforços de mobilização popular venezuelanos. Esta postura é vista como um potencial catalisador de instabilidades na América do Sul.

A situação escalou com o resultado de um referendo na Venezuela, onde 95% dos votantes apoiaram a reivindicação de Essequibo, um território historicamente disputado, mas que recentemente tornou-se foco de uma intensa campanha nacionalista por Maduro. Este movimento visa unificar o país em torno de um objetivo comum, fortalecendo o regime em um contexto de disputas políticas internas e externas.

Enquanto o Brasil se mantém neutro quanto ao mérito da disputa, a gestão Lula optou por uma condenação moderada e pública, visando preservar canais diplomáticos. No entanto, o desconforto brasileiro com a situação é evidente, especialmente considerando os riscos de um conflito armado na região fronteiriça com o Brasil.

O Projeto de Maduro e a Resposta do Brasil

O presidente venezuelano Nicolás Maduro avançou com planos de anexar a região de Essequibo, enviando um projeto de lei para criar o estado da Guiana Essequiba em território atualmente sob controle da Guiana. Após um plebiscito favorável à anexação, Maduro designou um general como interventor e instalou um posto militar na fronteira. No entanto, não ordenou a invasão do território guianense. A medida é vista como uma estratégia para mobilizar o nacionalismo venezuelano antes das eleições presidenciais de 2024.

A iniciativa de Maduro eleva as tensões regionais, especialmente com a militarização da fronteira e a distribuição de licenças de petróleo pela estatal venezuelana na área disputada. Embora o projeto não tenha efeitos práticos dentro de Essequibo, ele simboliza uma mudança significativa na postura da Venezuela. O Brasil, preocupado com a situação, reforçou sua posição contrária a qualquer presença militar estrangeira na região. Especialistas consideram um conflito militar improvável, mas a situação aumenta a tensão na região.

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