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O acordo Mercosul-União Europeia enfrenta resistências e críticas, especialmente do presidente francês, Emmanuel Macron. Celso Amorim, assessor especial da Presidência, expressa dúvidas sobre os benefícios do acordo para o Mercosul, questionando se as concessões feitas são adequadas.
O Acordo de Associação Mercosul-União Europeia é um tratado significativo que regula o diálogo político, a cooperação e o livre comércio entre o Mercosul e a UE. Com um mercado combinado de 750 milhões de pessoas, este acordo cobre 25% do PIB global. Iniciado em 1999, o acordo enfrentou várias fases de negociações e interrupções antes de finalmente ser firmado, abrangendo aspectos como tarifas alfandegárias, padrões sanitários e propriedade intelectual. Atualmente, aguarda-se a revisão, assinatura e ratificação para sua implementação efetiva.
Dificilmente os Estados Unidos conseguirão realizar um pouso suave da economia, avalia Bhanu Baweja, estrategista-chefe do UBS Investment Bank. Em entrevista, Baweja expressou preocupação com a atividade econômica dos EUA, destacando que o impacto do aperto monetário será mais sentido em 2024 e 2025. Segundo ele, uma recessão moderada é esperada, com resultados negativos do PIB nos segundos e terceiros trimestres do próximo ano.
A Huawei, em parceria com a SMIC, superou as sanções dos EUA ao desenvolver o chip Kirin 9000S, usado no Huawei Mate 60. Este avanço tecnológico desafia as restrições impostas e marca um ponto significativo na capacidade da China de competir globalmente no setor de semicondutores, abrindo caminho para futuros avanços em tecnologia de inteligência artificial e além.
O mercado de capitais no Brasil superou a poupança como a principal fonte de financiamento imobiliário pela primeira vez, refletindo uma transformação significativa no setor. O aumento do uso de recursos privados, como CRI, FII, LCI e LIG, demonstra a resiliência e o crescimento do crédito habitacional no país. Projeções indicam um volume de negócios expressivo para 2023, com expectativas otimistas para o desenvolvimento futuro do mercado.
A recente decisão do STF de que veículos de imprensa podem ser responsabilizados pelas declarações de entrevistados gerou uma onda de críticas de entidades jornalísticas e acadêmicas. A medida é vista como uma ameaça à liberdade de imprensa e ao debate público. Associações de imprensa buscam alternativas para contestar a decisão, incluindo possíveis ações na Comissão Interamericana de Direitos Humanos. A preocupação central é proteger o jornalismo investigativo e assegurar um ambiente de trabalho seguro para os profissionais de mídia.
A greve dos auditores-fiscais da Receita Federal, que começou em 20 de novembro, enfrenta uma reação judicial com a emissão de uma liminar pelo STJ. A decisão visa garantir a continuidade das sessões de julgamento no Carf, com uma multa significativa por descumprimento. A AGU enfatiza a importância de manter as atividades para alcançar a meta fiscal do próximo ano e para a realização de julgamentos de alto valor. A greve é vista como um obstáculo significativo para essas atividades essenciais.
A semana política será movimentada com o retorno do presidente Lula ao Brasil após a COP-28 e visita à Alemanha. Na Câmara, o foco está na reforma tributária, enquanto o Senado e o STF têm agendas cheias, incluindo julgamentos importantes e a 3ª Cúpula do Mercosul no Rio de Janeiro.
O presidente Lula respondeu à postura contrária do presidente francês Emmanuel Macron em relação ao acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia. Lula destacou a necessidade de equilíbrio e respeito nas relações comerciais, enfatizando a independência do Brasil e da América do Sul. A declaração de Macron sugere que a conclusão do tratado antes da Cúpula do Mercosul é improvável, mas Lula mantém uma postura de abertura e paciência em relação ao futuro do acordo.