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Nesta terça-feira, o mercado de juros futuros apresentou movimentações moderadas, com investidores atentos à iminente decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil. A expectativa em torno da política monetária influencia diretamente os negócios, mantendo os ajustes dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) próximos aos níveis anteriores.
A Receita Federal do Brasil manifestou-se contrariamente à proposta que visa eliminar a isenção fiscal para remessas internacionais de até US$ 50. Esta posição surge em meio a discussões acaloradas sobre o tema na Câmara dos Deputados, onde o projeto avança rapidamente.
O mercado de petróleo teve um fechamento em alta nesta segunda-feira (6), após um período de quedas significativas na última semana. A alta nos preços foi impulsionada pelo distanciamento de um possível acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza e pelo aumento nos preços do petróleo anunciado pela Arábia Saudita.
As recentes chuvas intensas no Rio Grande do Sul estão projetadas para impactar negativamente as vendas de varejo, com prejuízos estimados entre 0,4% e 1,4% para cada dez dias de paralisação total das lojas, de acordo com uma análise do Bradesco BBI. A situação, ainda incerta devido à instabilidade climática, pode afetar a logística e as operações de varejo por um período prolongado.
Os mercados acionários europeus fecharam em alta nesta segunda-feira (6), impulsionados por expectativas renovadas de cortes nos juros pelo Federal Reserve (Fed) dos EUA e por sinais positivos da atividade econômica regional. Os principais índices da Europa responderam aos dados fracos do relatório de empregos dos Estados Unidos, conhecido como "payroll", e do setor de serviços, que reforçaram a perspectiva de duas reduções de taxa pelo Fed ainda este ano.
Nesta segunda-feira, o preço do ouro registrou uma alta considerável, encerrando o dia com aumento de quase 1% na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O metal precioso, que fechou a US$ 2.331,20 por onça-troy, foi impulsionado por um crescente otimismo de que o Federal Reserve (Fed) poderá reduzir os juros mais cedo e em maior volume do que o esperado neste ano.
O dólar à vista apresentou uma queda firme nesta sexta-feira, quebrando a barreira dos R$ 5,10, influenciado por fatores externos. Os dados decepcionantes do mercado de trabalho americano de abril foram o principal catalisador para a desvalorização da moeda estadunidense em todo o mundo. Os números abaixo do esperado resultaram em uma redução nos rendimentos dos Treasuries e contribuíram para o recuo generalizado do dólar.
Nesta sexta-feira (3), os preços do petróleo registraram uma queda significativa, alcançando o menor patamar desde o dia 12 de março no mercado futuro. O declínio foi motivado pela diminuição das tensões geopolíticas no Oriente Médio, que reduziu o prêmio de risco anteriormente incorporado devido aos conflitos na região. Com a perspectiva de uma guerra mais ampla entre as potências do Oriente Médio
As principais bolsas de valores da Europa encerraram esta sexta-feira (3) em terreno positivo, impulsionadas por um desempenho abaixo do esperado no relatório de empregos dos Estados Unidos, o "payroll", de abril. O relatório indicou uma geração de empregos menor que a antecipada, o que alimentou esperanças de uma abordagem mais branda em relação à política